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    EXPIAÇÃO.



    A morte de Cristo, o Filho de Deus encarnado, é o evento mais notável em toda história. Sua singularidade foi demonstrada em diversas formas. Séculos antes que acontecesse, foi predita com uma surpreendente riqueza de detalhes, por aqueles homens a quem Deus levantou em Israel para guiar os seus pensamentos e esperanças a uma revelação mais completa e mais gloriosa de Si mesmo. Os profetas de Jeová descreveram o Messias prometido, não somente como uma pessoa de alta dignidade e como alguém que executaria milagres abençoados e maravilhosos, mas também como alguém que deveria ser “desprezado e rejeitado entre os homens”, e cujas lutas e angústias deveriam ser terminadas por uma morte de vergonha e violência. Adicionalmente, eles afirmaram que Ele deveria morrer, não somente sob sentença e execução humanas, mas que “...ao Senhor agradou moê-lo, fazendo enfermar” [Isaías 53:10], sim, que Jeová clamaria, “Ó espada, desperta-te contra o Meu Pastor, e contra o homem que é Meu Companheiro, diz o Senhor dos Exércitos. Fere ao Pastor...” [Zacarias 13:7].
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    O fenômeno sobrenatural que acompanhou a morte de Cristo distingue-a claramente de todas outras mortes. O obscurecimento do sol ao meio-dia sem qualquer causa natural, o terremoto que dividiu rochas ao meio e abriu os túmulos, e o partir do véu do templo desde o topo até a barra, proclamaram que O que estava pendurado na Cruz não era nenhum sofredor ordinário.
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    Da mesma forma, aquilo que seguiu-se à morte de Cristo é digno de nota. Três dias após o Seu corpo haver sido colocado na (Para continuar clique aqui).
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