Desde toda a eternidade Deus preordenou tudo o que acontece, incluindo o destino dos homens. A Bíblia chama de predestinação o decreto divino concernente a esse destino. O aspecto da predestinação mais saliente na Escritura é conhecido pelo nome de eleição. É ensinada em muitas passagens, como a de Efésios 1:4-6,11, que diz: "Assim como nos escolheu nele antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade, para louvor da glória de sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado...Nele, digo, no qual fomos também feitos herança, predestinados segundo o propósito daquele que faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade".
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Nenhum concílio de igrejas deliberou sobre este assunto tão extensamente e com tão laboriosa consideração pela Palavra de Deus como o fez o Sínodo de Dort,(Tópico - Confissões de Fé e Credos - aqui no Blog) em 1618 e 1619. Nele, praticamente todas as igrejas reformadas - calvinistas - da Europa, estiveram representadas. Aquela corporação de teólogos chegou à seguinte conclusão: "A eleição é o imutável propósito de Deus pelo qual, antes da fundação do mundo, simplesmente por Sua graça, de acordo com o soberano beneplácito da Sua vontade, de toda a raça humana que, por sua própria culpa, caíra do seu primitivo estado de retidão no pecado e na destruição, escolheu um certo número de pessoas para a redenção em Cristo, a quem Ele, desde a eternidade, designou para ser o Mediador e a Cabeça dos eleitos e o fundamento da salvação" (Cânones de Dort I, 7). O Capítulo III da Confissão de Fé de Westminster, sem dúvida o mais amadurecido de todos os credos calvinistas, considerado por muitos como o maior credo da cristandade, não é menos explícito sobre esse tema.
Nenhum concílio de igrejas deliberou sobre este assunto tão extensamente e com tão laboriosa consideração pela Palavra de Deus como o fez o Sínodo de Dort,(Tópico - Confissões de Fé e Credos - aqui no Blog) em 1618 e 1619. Nele, praticamente todas as igrejas reformadas - calvinistas - da Europa, estiveram representadas. Aquela corporação de teólogos chegou à seguinte conclusão: "A eleição é o imutável propósito de Deus pelo qual, antes da fundação do mundo, simplesmente por Sua graça, de acordo com o soberano beneplácito da Sua vontade, de toda a raça humana que, por sua própria culpa, caíra do seu primitivo estado de retidão no pecado e na destruição, escolheu um certo número de pessoas para a redenção em Cristo, a quem Ele, desde a eternidade, designou para ser o Mediador e a Cabeça dos eleitos e o fundamento da salvação" (Cânones de Dort I, 7). O Capítulo III da Confissão de Fé de Westminster, sem dúvida o mais amadurecido de todos os credos calvinistas, considerado por muitos como o maior credo da cristandade, não é menos explícito sobre esse tema.
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Ao procurarmos relacionar com a evangelização esta fase daquilo que normalmente é denominado "a secreta vontade de Deus", convém lembrar que... (Clique aqui para continuar lendo).
Ao procurarmos relacionar com a evangelização esta fase daquilo que normalmente é denominado "a secreta vontade de Deus", convém lembrar que... (Clique aqui para continuar lendo).
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