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    A Escravidão da Vontade - Argumentos 2 e 3 - M. Lutero.


    Este é o 2º artigo da Série - A Escravidão da Vontade de Martinho Lutero. O primeiro é:
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    01 - Introdução e 1º Argumento: A culpa universal da humanidade prova que o "livre-arbítrio" é falso.
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    Argumento 2: O domínio Universal do pecado prova que o "livre-arbítrio" é falso.
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    Precisamos permitir que Paulo explique o seu próprio ensinamento. Diz ele em Romanos 3.9: "Que se conclui? Temos nós, os judeus, qualquer vantagem (sobre os gentios)? não, de forma nenhuma; pois já temos demosntrado que todos, tanto judeus como gregos, estão debaixo do pecado".
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    Não somente são todos os homens,sem qualquer exceção, considerados culpados à vista de Deus, como também escravos desse mesmo pecado que os torna culpados. Isso inclui os judeus, os quais pensavam que não eram servos do pecado porque possuíam a lei de Deus. Mas, visto que nem judeus nem gentios têm-se mostrado capazes de desvenlilharem-se dessa servidão, torna-se evidente que no homem não há poder que o capacite a praticar o bem.
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    Essa escravidão universal ao pecado inclui até mesmo aqueles que parecem ser os melhores e mais retos. Não importa o grau de bondade que um homem possa alcançar; isso não e a mesma coisa que possuir o conhecimento de Deus. O mais admirável que há nos homens é sua razão e sua vontade, todavia, é forçoso reconhecer que essa mais nobre porção dos homens está corrompida. Diz Paulo, em Romanos 3.10-12: "Não há justo, nem sequer um, não há quem entenda, não há quem busque a Deus; todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer". O significado dessas palavras é perfeitamente claro. Deus é conhecido através da razão e da vontade humana. Porém, nenhum ser humano, somente por sua natureza, conhece a Deus. Precisamos concluir... (Para continuar clique aqui).
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