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    Expiação - Sua Natureza III


    Este é o 7º Artigo desta série. Os seis primeiros são:
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    Foi corretamente dito que, “A doutrina da Expiação é colocada em sua luz adequada somente quando considerada como a verdade central do Cristianismo, o grande tema das Escrituras. O principal objeto de Revelação foi desdobrar este método único de reconciliação através do qual os homens, uma vez alienados de Deus, pudessem ser restaurados à relação correta, e mesmo a uma relação melhor do que a sua antiga posição. Mas a doutrina é simplesmente revelada , ou em outras palavras, nos é ensinada somente pela autoridade Divina” (George Smeaton). Se for um fato que a grande Expiação é a luminária central no firmamento da verdade de Deus, é igualmente verdadeiro que a natureza da Expiação é o próprio coração deste assunto vital. Portanto cabe a nós dar-lhe nossa mais devota e cuidadosa consideração.
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    Na busca de expor a natureza da Satisfação que o Mediador rendeu a Deus em lugar do Seu povo, nós vimos, primeiro, que Sua obra foi uma obra federal : que Cristo entrou neste mundo não como um indivíduo privado, mas num caráter oficial, como o Cabeça pactual dos eleitos de Deus, como o seu Representante legal. Isso excepcionalmente aparece em Seu primeiro pronunciamento ministerial. Em Lucas 2:49 temos a primeira palavra pessoal , que as Escrituras registram como procedendo daqueles lábios nos quais a graça havia sido “derramada” (Salmo 45:2, “Tu és mais formoso do que os filhos dos homens; a graça se derramou em teus lábios; por isso Deus te abençoou para sempre.”), a saber: “ Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai? ”. Ali Ele expressou a Sua relação para com Deus , para com Aquele que O havia enviado: Ele havia vindo aqui para tratar dos negócios, para fazer a obra que o Pai O havia designado. Aquelas palavras foram por Ele pronunciadas enquanto um Garoto de doze anos. Um intervalo de dezoito anos se passou antes de ouvirmos um outro pronunciamento Seu, feito como nunca um homem o fez, a saber, “ Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça.” (Mateus 3:15). Aqui Ele expressou a Sua relação para com o Seu povo , para com aqueles no lugar de quem Ele havia sido enviado.
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    O Salvador havia agora saído da reclusão de Nazaré e Se apresentado para o batismo, nas mãos do Seu anunciador. João deve ser considerado... (Para continuar lendo clique aqui)
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