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    Expiação - Sua Natureza


    Este é o 5º Artigo desta série. Os quatro primeiros são:
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    Uma concepção inadequada da enormidade terrível do pecado resulta, necessariamente, numa visão falha da Expiação. Na leitura da grande quantidade de livros que foram escritos a intervalos variados durante os últimos quatrocentos anos, somos golpeados pelo fato de que lado a lado com a atenuação da imensurável odiosidade do pecado, tem havido também um retalhamento, um rebaixamento das características mais essenciais compreendidas na natureza da obra redentora de Cristo. O mais superficialmente que o pecado seja considerado, menos aparecerá a necessidade de tarefa tão estupenda como aquela a qual o Filho de Deus assumiu e triunfantemente desempenhou. O pecado é um mal de magnitude infinita , pois é cometido contra uma Pessoa infinita , para com quem cada criatura encontra-se sob obrigações infinitas de render prazeirosa e incessante obediência. É por isso que o castigo de Deus ao pecado não redimido será eterno . Necessariamente assim, pois nada menos se adequará ao caso, nada menos satisfará a justiça Divina. E é por isso que Deus não poderia receber satisfação alguma para com a Sua lei quebrada, exceto se de alguém que possuísse infinitos méritos.
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    A passagem em Romanos 3:23 define o pecado como “destituição da glória de Deus”, i.e., da Sua glória declarativa e manifesta. Pecado é a falha em render a Deus aquilo que é de direito à Sua alta honra, a saber, respeito e tributo constantes, perfeitos, implícitos. As bem-aventuranças essenciais de Deus não podem ser atacadas pela criatura: onde assim LHE aprouver, bastar-LHE-ia simplesmente balbuciar as palavras, e cada rebelde em todo o universo deixaria imediatamente de existir. Mas a Sua glória afirmativa pode sim, ser atacada pelos nossos pecados. O pecado desonra a Deus, e o homem caído é completamente incapaz de restaurar-LHE a honra, e todavia... (Para continuar lendo clique aqui).
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