DEVOCIONAIS
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RESISTÊNCIA AO MALIGNO - (Lutero)
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2 Tessalonicenses 2.7-12
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2 Tessalonicenses 2.7-12
“Então será, de fato, revelado o iníquo, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca, e o destruirá, pela manifestação de sua vida”. (v. 8)
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Assim, ainda em nossos dias, esse pequeno rebanho, que são os cristãos, seguindo o exemplo de seu Mestre e Senhor Jesus Cristo, repele o diabo, dizendo: “Retira-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás e só a ele darás culto”. Isso significa que os cristãos fazem uso da palavra de Deus, incessantemente manejam e afiam essa espada por meio de leitura, ensino, pregação, castigo, admoestação, consolo, etc.
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Assim conseguem fazer com que doravante os eleitos não mais confiem em obras ou num culto a Deus inventado por eles mesmos, por mais grandioso e glorioso que possa parecer. Mas depositam sua confiança tão-somente na profunda graça e misericórdia de Deus, que nos é profunda graça e misericórdia de Deus, que nos é prometida e revelada em Cristo. Sabem também que somente a Deus, como verdadeiro e único Senhor, devemos dar a honra de invocar e servir.
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PONTO CRUCIAL - (Chambers )
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Fli 1.20
"Segundo a minha ardente expectativa e esperança de que em nada serei envergonhado; antes, com toda a ousadia, como sempre, também agora, será Cristo engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte".
"Segundo a minha ardente expectativa e esperança de que em nada serei envergonhado; antes, com toda a ousadia, como sempre, também agora, será Cristo engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte".
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Tudo Para Ele. "Segundo a minha ardente expectativa e esperança de que em nada serei envergonhado..." Todos nós nos sentiremos muito envergonhados se não nos rendermos a Jesus justamente naquilo em que ele pediu o fizéssemos. Paulo diz: Estou determinado a entregar tudo para ele." Fazê-lo é uma questão de vontade e não de discussão ou de racionalização mental e teológica, mas duma rendição da vontade que somos, uma rendição absoluta e irrevogável em tudo quanto nos pede. Uma consideração excessiva por nós próprios é o que nos tem como impedir de tomarmos essa decisão a sério, mesmo embora a rotulemos de consideração pelo próximo quando não é deveras séria.
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Quando levamos em conta o que a nossa obediência ao apelo de Jesus custará aos outros, na verdade estamos como que explicando a Deus que ele não sabe o que ela significa. Não fujamos do ponto crucial; ele sabe. Desmanchemos todas as outras considerações e mantenhamo-nos diante de Deus com este único propósito: "Tudo Para Ele". Estou decidido a viver absoluta e inteiramente só para ele.
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TEMPO DE CANTAR - (C. H. Spurgeon)
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“Aparecem as flores na terra; já chegou o tempo de cantarem as aves, e a voz da rola ouve-se em nossa terra”, Can.2:12
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Doce é o cheiro de primavera: o longo e dramático inverno ajudam a apreciar esta vinda de calor genuíno, a sua promessa de verão também enaltece seu poder de nos poder agradar. Após longos períodos depreciativos e deprimentes de espírito, torna-se agradável encararmos este Sol de toda a Justiça. Logo de seguida, as múltiplas graças vão-se erguendo de suas liturgias bocejantes, como as doces papoilas e malmequeres que se abrem de suas noites de profundos sonos.
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Assim, nossos corações são tornados alegres e em festim, pelo aparecer destas deliciosas notas de gratidão profunda, muito mais melódicas que todo cantar dos belos pássaros e também por aquela paz duradoura a qual conforta sempre, muito mais brilhante que as notas de uma pombinha – tais serão as notas discernidas dentro de nosso espírito primaveril. Agora é que se fez tempo de uma alma buscar aquela intimidade com o seu Amado. Agora poderá a alma elevar-se de toda a sua natividade sórdida e melancólica, afastando-se das suas velhas companhias de associação.
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