Nesses últimos dias iniciamos diversas séries de artigos. Se por um lado esse procedimento conduz à idéia de assuntos mais longos, e para alguns, talvez, mais cansativos, por outro, podemos concluir que as abordagens pretendem ser mais aprofundadas e, portanto, mais alongadas, fazendo com que a utilização da fragmentação da idéia em compartimentos, facilite não só a compreensão, mas também a administração do tempo que sabemos ser escasso para muitos.
Continuando nessa linha, estamos iniciando mais uma série de artigos sobre a FILOSOFIA. Já temos uma série em andamento que se encontra em seu sexto artigo, focando OS FILÓSOFOS E SEU PENSAMENTO, com textos mais soltos e despojados com foco em uma visão panorâmica do pensamento filosófico em diversos momentos de nossa história.
A série que iniciamos hoje pretende, da mesma forma, propiciar uma visão panorâmica, embora não do pensamento filosófico per si, mas da própria filosofia como campo de estudo. Não temos, certamente, a pretensão de abarcar toda a riqueza e profundidade dessa ciência tão ampla, mas como dissemos, fornecer uma visão panorâmica que venha nos permitir entrar na ante-sala desse edifício de aparência muitas vezes assustadora, mas de uma beleza singular em seu interior, e quase sempre agradável na medida em que nos familiarizamos com os seus corredores e seus diversos salões. Não queremos passar a idéia de que a filosofia é sempre simples, mas apenas de que ela se torna mais simples e compreensível quando podemos percebê-la e identificá-la no seu conjunto. É, portanto, UMA INTRODUÇÃO À FILOSOFIA.
Assim sendo, vamos ao nosso primeiro artigo:
Continuando nessa linha, estamos iniciando mais uma série de artigos sobre a FILOSOFIA. Já temos uma série em andamento que se encontra em seu sexto artigo, focando OS FILÓSOFOS E SEU PENSAMENTO, com textos mais soltos e despojados com foco em uma visão panorâmica do pensamento filosófico em diversos momentos de nossa história.
A série que iniciamos hoje pretende, da mesma forma, propiciar uma visão panorâmica, embora não do pensamento filosófico per si, mas da própria filosofia como campo de estudo. Não temos, certamente, a pretensão de abarcar toda a riqueza e profundidade dessa ciência tão ampla, mas como dissemos, fornecer uma visão panorâmica que venha nos permitir entrar na ante-sala desse edifício de aparência muitas vezes assustadora, mas de uma beleza singular em seu interior, e quase sempre agradável na medida em que nos familiarizamos com os seus corredores e seus diversos salões. Não queremos passar a idéia de que a filosofia é sempre simples, mas apenas de que ela se torna mais simples e compreensível quando podemos percebê-la e identificá-la no seu conjunto. É, portanto, UMA INTRODUÇÃO À FILOSOFIA.
Assim sendo, vamos ao nosso primeiro artigo:
A ORIGEM DA FILOSOFIA
A palavra filosofia
A palavra filosofia é grega. É composta por duas outras: philo e sophia. Philo deriva-se de philia, que significa amizade, amor fraterno, respeito entre os iguais. Sophia quer dizer sabedoria e dela vem a palavra sophos, sábio.
Filosofia significa, portanto, amizade pela sabedoria, amor e respeito pelo saber. Filósofo: o que ama a sabedoria, tem amizade pelo saber, deseja saber.
Assim, filosofia indica um estado de espírito, o da pessoa que ama, isto é, deseja o conhecimento, o estima, o procura e o respeita.
Atribui-se ao filósofo grego Pitágoras de Samos (que viveu no século V antes de Cristo) a invenção da palavra filosofia. Pitágoras teria afirmado que a sabedoria plena e completa pertence aos deuses, mas que os homens podem desejá-la ou amá-la, tornando-se filósofos.
Dizia Pitágoras que três tipos de pessoas compareciam aos jogos olímpicos (a festa mais importante da Grécia): as que iam para comerciar durante os jogos, ali estando apenas para servir aos seus próprios interesses e sem preocupação com as disputas e os torneios; as que iam para competir, isto é, os atletas e artistas (pois, durante os jogos também havia competições artísticas: dança, poesia, música, teatro); e as que iam para contemplar os jogos e torneios, para avaliar o desempenho e julgar o valor dos que ali se apresentavam. Esse terceiro tipo de pessoa, dizia Pitágoras, é como o filósofo. (para a leitura completa, clique AQUI)
A palavra filosofia é grega. É composta por duas outras: philo e sophia. Philo deriva-se de philia, que significa amizade, amor fraterno, respeito entre os iguais. Sophia quer dizer sabedoria e dela vem a palavra sophos, sábio.
Filosofia significa, portanto, amizade pela sabedoria, amor e respeito pelo saber. Filósofo: o que ama a sabedoria, tem amizade pelo saber, deseja saber.
Assim, filosofia indica um estado de espírito, o da pessoa que ama, isto é, deseja o conhecimento, o estima, o procura e o respeita.
Atribui-se ao filósofo grego Pitágoras de Samos (que viveu no século V antes de Cristo) a invenção da palavra filosofia. Pitágoras teria afirmado que a sabedoria plena e completa pertence aos deuses, mas que os homens podem desejá-la ou amá-la, tornando-se filósofos.
Dizia Pitágoras que três tipos de pessoas compareciam aos jogos olímpicos (a festa mais importante da Grécia): as que iam para comerciar durante os jogos, ali estando apenas para servir aos seus próprios interesses e sem preocupação com as disputas e os torneios; as que iam para competir, isto é, os atletas e artistas (pois, durante os jogos também havia competições artísticas: dança, poesia, música, teatro); e as que iam para contemplar os jogos e torneios, para avaliar o desempenho e julgar o valor dos que ali se apresentavam. Esse terceiro tipo de pessoa, dizia Pitágoras, é como o filósofo. (para a leitura completa, clique AQUI)
Não deixe de ler o artigo O NASCIMENTO DA FILOSOFIA a ser postado em breve
0 comentários:
Postar um comentário