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01 - Expiação
02 - Expiação - Sua Fonte
03 - Expiação - Sua Base
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O aspecto particular da Satisfação de Cristo que está agora diante de nós, leva até o próprio coração deste tema maravilhoso. É de fundamental importância para a honra de Deus e para o estabelecimento de nossas almas na Verdade, que a natureza da Expiação seja bíblica e claramente definida. Erro neste ponto é fatal. Até que compreendamos corretamente o que foi que Cristo fez, nós não estaremos preparados para contemplar o plano, a eficácia, a extensão, ou os frutos e resultados disso, e menos ainda estaremos nós equipados para proclamá-lo e expô-lo. Por essas razões é que devemos proceder com vagar, e nos esforçarmos por ter plena certeza de onde pisamos. A grande maioria dos erros dos homens quanto à Expiação são as conseqüências de uma concepção não escritural de sua natureza. Portanto, suplicaríamos ao leitor para paciente e em oração ler e reler o que escrevemos nesta fase vital do nosso assunto, tudo testando através da Palavra de Deus.
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Em nosso último capítulo nós apontamos que a obra expiadora de Cristo foi,
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Primeiro, uma obra federal: que houve uma união oficial existente entre o Mediador e aqueles em benefício de quem Ele mediou, que há uma unidade legal entre Cristo e Seu povo. Antes da fundação do mundo os eleito de Deus foram “eleitos em Cristo” (Efésios 1:4), a eles foi “prometida” a vida eterna (Tito 1:2), e que a graça lhes foi “dada” nEle (II Timóteo 1:9). Foi portanto como seu Cabeça pactual, e por causa disso, como sua Garantia pactual, que quando da plenitude dos tempos Deus enviou Seu Filho para agir em seu benefício. Tudo quanto Cristo fez e tudo quanto Ele sofreu foi... (Para continuar clique aqui).
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