Havia uma glória invisível em tudo o que Cristo fez e sofreu na terra. Se as pessoas a tivessem visto, elas não teriam crucificado o Senhor da glória. Entretanto, aquela glória foi revelada a alguns; os discípulos “viram a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (Jo 1.14).
Primeiro, vamos considerar a obediência de Cristo naquilo que Ele fez. Ele livremente escolheu obedecer. Ele disse: “Eu vim para fazer a tua vontade, ó Deus”, antes de haver necessidade pra Ele fazer essa vontade. Ele não era como nós, criaturas humanas, que necessariamente sempre estivemos sujeitos à lei de Deus. João Batista sabia que Jesus não tinha necessidade de ser batizado. Mas Cristo disse: “Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça” (Mt 3.15). Cristo voluntariamente Se identificou com os pecadores quando foi batizado.
Deus deu-lhe honra e glória porque, pela sua obediência, a Igreja toda se tornou justa (Rm 5.19). A obediência de Cristo a cada parte da lei foi perfeita. A lei era gloriosa quando os Dez Mandamentos foram escritos pelo dedo de Deus. Ela se torna mais gloriosa ainda quando é obedecida nos corações dos crentes. Mas é apenas na mais absoluta e perfeita obediência de Cristo que a santidade de Deus na lei é vista em sua glória total. “Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padecer” (Hb 5.8). O Senhor de todos, que fez a todos, viveu em estrita obediência à lei de Deus. Posto que Ele era uma pessoa singular, a Sua obediência possui a glória de Sua singularidade.
Primeiro, vamos considerar a obediência de Cristo naquilo que Ele fez. Ele livremente escolheu obedecer. Ele disse: “Eu vim para fazer a tua vontade, ó Deus”, antes de haver necessidade pra Ele fazer essa vontade. Ele não era como nós, criaturas humanas, que necessariamente sempre estivemos sujeitos à lei de Deus. João Batista sabia que Jesus não tinha necessidade de ser batizado. Mas Cristo disse: “Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça” (Mt 3.15). Cristo voluntariamente Se identificou com os pecadores quando foi batizado.
Deus deu-lhe honra e glória porque, pela sua obediência, a Igreja toda se tornou justa (Rm 5.19). A obediência de Cristo a cada parte da lei foi perfeita. A lei era gloriosa quando os Dez Mandamentos foram escritos pelo dedo de Deus. Ela se torna mais gloriosa ainda quando é obedecida nos corações dos crentes. Mas é apenas na mais absoluta e perfeita obediência de Cristo que a santidade de Deus na lei é vista em sua glória total. “Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padecer” (Hb 5.8). O Senhor de todos, que fez a todos, viveu em estrita obediência à lei de Deus. Posto que Ele era uma pessoa singular, a Sua obediência possui a glória de Sua singularidade.
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