CENÁRIO DO NOVO TESTAMENTO
O Período do Novo Testamento
Quatro capítulos mais adiante relatarão os fatos bíblicos da história do Novo Testamento (Jesus Cristo, Os Apóstolos, A Igreja Primitiva, e Paulo e Suas Viagens). Esta seção examinará a história política da era neotestamentária.
Os romanos permaneceram como governantes supremos da Palestina durante os tempos do Novo Testamento. A família de Herodes, juntamente com os procuradores romanos nomeados, governava sob a autoridade de Roma.
O Novo Testamento inicia-se com o nascimento de Jesus. Herodes o Grande era rei, mas seu governo aproximava-se do fim. Os últimos anos de seu reinado foram cheios de conspiração e contraconspiração enquanto os membros de sua família disputavam o poder. Pouco antes do nascimento de Cristo ele havia executado os dois filhos que tivera com Mariana. Outro filho, Antípatro, conspirou contra Herodes e foi executado apenas cinco dias antes da morte do pai, no ano 4 a.C. Para os romanos Herodes foi um rei vassalo digno de confiança e capaz, mas para os judeus ele foi um tirano egoísta.
Sucederam-no seus filhos. Arquelau (4 a.C. – 6 d.C.) governou na Judéia. O menos estimado dos filhos de Herodes, ele foi cruel e despótico. As queixas dos judeus contra ele finalmente o levaram ao exílio. Herodes Antipas (4 a.C. – 39 d.C.) foi nomeado tetrarca da Galiléia e da Peréia. Este orgulhoso e hábil governante foi menos brutal que Arquelau, mas assassinou João Batista que denunciara seu casamento com Herodias. Favorecido pelo imperador romano Tibério (14-37 d.C.), foi exilado no ano 39 d.C., por ordem de Calígula (37-41 d.C.).
Filipe (4 a.C. – 34 d.C.), terceiro filho de Herodes, foi tetrarca das regiões da Ituréia e Traconites (Lucas 3.1). Filipe parece ter sido um governante relativamente justo e benevolente. Sua capital era Cesaréia de Filipe (Mateus 16.13; Marcos 8.27), e as moedas que ele cunhou foram as primeiras moedas judaicas a trazer efígie humana (a de Augusto ou de Tibério). Morreu no ano 34 d.C. e seu território foi afinal acrescentado ao de Herodes Agripa I.
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Este artigo está no tópico – Bíblia e Bibliologia
O Período do Novo Testamento
Quatro capítulos mais adiante relatarão os fatos bíblicos da história do Novo Testamento (Jesus Cristo, Os Apóstolos, A Igreja Primitiva, e Paulo e Suas Viagens). Esta seção examinará a história política da era neotestamentária.
Os romanos permaneceram como governantes supremos da Palestina durante os tempos do Novo Testamento. A família de Herodes, juntamente com os procuradores romanos nomeados, governava sob a autoridade de Roma.
O Novo Testamento inicia-se com o nascimento de Jesus. Herodes o Grande era rei, mas seu governo aproximava-se do fim. Os últimos anos de seu reinado foram cheios de conspiração e contraconspiração enquanto os membros de sua família disputavam o poder. Pouco antes do nascimento de Cristo ele havia executado os dois filhos que tivera com Mariana. Outro filho, Antípatro, conspirou contra Herodes e foi executado apenas cinco dias antes da morte do pai, no ano 4 a.C. Para os romanos Herodes foi um rei vassalo digno de confiança e capaz, mas para os judeus ele foi um tirano egoísta.
Sucederam-no seus filhos. Arquelau (4 a.C. – 6 d.C.) governou na Judéia. O menos estimado dos filhos de Herodes, ele foi cruel e despótico. As queixas dos judeus contra ele finalmente o levaram ao exílio. Herodes Antipas (4 a.C. – 39 d.C.) foi nomeado tetrarca da Galiléia e da Peréia. Este orgulhoso e hábil governante foi menos brutal que Arquelau, mas assassinou João Batista que denunciara seu casamento com Herodias. Favorecido pelo imperador romano Tibério (14-37 d.C.), foi exilado no ano 39 d.C., por ordem de Calígula (37-41 d.C.).
Filipe (4 a.C. – 34 d.C.), terceiro filho de Herodes, foi tetrarca das regiões da Ituréia e Traconites (Lucas 3.1). Filipe parece ter sido um governante relativamente justo e benevolente. Sua capital era Cesaréia de Filipe (Mateus 16.13; Marcos 8.27), e as moedas que ele cunhou foram as primeiras moedas judaicas a trazer efígie humana (a de Augusto ou de Tibério). Morreu no ano 34 d.C. e seu território foi afinal acrescentado ao de Herodes Agripa I.
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