J. Hudson Taylor (1832-1905) foi o fundador da Missão do Interior da China (The China Inland Mission – atualmente chamado Overseas Missionary Fellowship). Este artigo foi extraído de uma carta escrita para a sua irmã na Inglaterra em 1869.
O mês passado, ou um pouco mais, tem sido o período mais feliz da minha vida. Talvez fique mais claro se eu voltar um pouco antes. Minha mente tem sido grandemente exercitada nos últimos seis a oito meses, sentindo a necessidade tanto pessoalmente, quanto para a nossa missão, de mais santidade, vida, poder nas nossas almas. Contudo, a necessidade pessoal ficou em primeiro lugar e era a mais forte. Eu senti a ingratidão, o perigo, o pecado de não viver mais perto de Deus. Orei, agonizei, jejuei, lutei, tomei resoluções, li a Palavra mais diligentemente, busquei mais tempo para retiro e meditação – tudo, porém, sem resultado.
A cada dia, quase a cada hora, a consciência do pecado me oprimia. Eu sabia que se tão-somente conseguisse permanecer em Cristo, tudo estaria bem, mas não conseguia. Eu começava o dia com oração, determinado a não tirar os meus olhos dele por um momento sequer; entretanto, a pressão dos deveres, algumas interrupções muito fortes e contínuas que me desgastavam, geralmente me faziam esquecê-lo. Depois os nossos nervos tendem a ficar tão inquietos neste clima (na China) que a tentação de irritar-se, alimentar pensamentos duros e usar palavras indelicadas são ainda mais difíceis de controlar. Cada dia trazia seu registro de pecado e fracasso, de falta de poder. O querer estava presente dentro de mim, mas como fazer eu não descobria.
Aí veio a pergunta: “Não há nenhum socorro? Terá de ser assim até o fim – conflito constante e, em vez de vitória, derrotas e mais derrotas?” Além disso...
O mês passado, ou um pouco mais, tem sido o período mais feliz da minha vida. Talvez fique mais claro se eu voltar um pouco antes. Minha mente tem sido grandemente exercitada nos últimos seis a oito meses, sentindo a necessidade tanto pessoalmente, quanto para a nossa missão, de mais santidade, vida, poder nas nossas almas. Contudo, a necessidade pessoal ficou em primeiro lugar e era a mais forte. Eu senti a ingratidão, o perigo, o pecado de não viver mais perto de Deus. Orei, agonizei, jejuei, lutei, tomei resoluções, li a Palavra mais diligentemente, busquei mais tempo para retiro e meditação – tudo, porém, sem resultado.
A cada dia, quase a cada hora, a consciência do pecado me oprimia. Eu sabia que se tão-somente conseguisse permanecer em Cristo, tudo estaria bem, mas não conseguia. Eu começava o dia com oração, determinado a não tirar os meus olhos dele por um momento sequer; entretanto, a pressão dos deveres, algumas interrupções muito fortes e contínuas que me desgastavam, geralmente me faziam esquecê-lo. Depois os nossos nervos tendem a ficar tão inquietos neste clima (na China) que a tentação de irritar-se, alimentar pensamentos duros e usar palavras indelicadas são ainda mais difíceis de controlar. Cada dia trazia seu registro de pecado e fracasso, de falta de poder. O querer estava presente dentro de mim, mas como fazer eu não descobria.
Aí veio a pergunta: “Não há nenhum socorro? Terá de ser assim até o fim – conflito constante e, em vez de vitória, derrotas e mais derrotas?” Além disso...
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