Imagine um casal apaixonado caminhando por um trilha numa montanha... quando chegam numa clareira, avistam
uma cama velha de ferro totalmente enferrujada.
O marido diz: “Isso não
é incrível? Imagine quantos milhões de anos devem ter sido necessário para que
esse ferro fosse se juntando, e depois o clima da montanha e suas geleiras aos poucos
transformarem esse ferro nesse formato de cama?
- Deixe de ser ridículo
– diz a esposas – Alguém devia ter uma cabana aqui em cima da montanha e
abandonou isso aí.
- Com você sabe disso? -
Diz o marido – você não estava aqui para verificar essa história de cabanas...
acho que isso foi formado por forças naturais ao longo de bilhões de anos.
Neste exato momento, um
mosquito pousa no braço do marido e ele dá um tapa e mata o mosquito. A esposa
diz: “você viu o que você acabou de matar?”
- O marido diz: Claro,
era um mosquito – qual o problema em matar um mosquito?
- A esposa diz: Essa
criatura tão pequena tem um cérebro menor do que um chip do computador mais
sofisticado, e ainda assim, é capaz de voar, caçar sua própria comida e se
reproduzir. Você realmente acredita que uma criatura tão pequena e complexa
como essa, muito mais sofisticada do que a nossa tecnologia mais sofisticada pode criar, aconteceu por puro acaso, não é? O incrível e
sofisticado desenho de um mosquito, e muito menos de toda a criação, com seu
intricado equilíbrio e inacreditável tecnologia inimaginável, não justifica u
designer?
Ah! Vamos – disse o
marido – Qualquer cientista lhe dirá que os mosquitos evoluíram adaptando-se de
algumas espécies inferiores sem qualquer ajuda de Deus. A ideia de Deus não é
científica.
Não é? – reponde a
esposa – eu não vejo nenhuma razão lógica ou filosófica... para que “no
princípio Deus...” ( Gn 1.1) não seja científica.
O marido revira os
olhos espantado e diz – Todo mundo sabe que a ciência envolve observar
determinada coisa, entender e poder reproduzir num ambiente controlado...e blá,
blá blá... – responde o marido com
confiança.
A esposa diz – Então como
é que o mosquito desenvolver a capacidade de voar?
O esposo explica com
cara de sábio – Chamamos isso de seleção natural e sobrevivência do mais apto.
De alguma forma, durante milhões e milhões de anos no passado, genes que
sofreram mutação desenvolveram asas no mosquito e essas asas foram vantajosas
para a espécie... para sua sobrevivência, por isso a nova adaptação prevaleceu.
A esposa pergunta com
um toque de sarcasmo – Alguém observou isso? Algum cientista observou isto?
Além disso, parece que a capacidade de voar, não ajudou esse mosquito aí a
sobreviver! – disse rindo.
O marido diz – Não, é
claro que ninguém observou. Aconteceu milhões e milhões de anos atrás... antes
dos seres humanos evoluírem. Mas a capacidade de voar é claramente uma técnica
de sobrevivência.
A esposa desafia – Se
é, então porque as pessoas não desenvolveram ( evoluíram ) asas? Não ajudaria
nossa sobrevivência sermos capazes de voar?
O marido ficou ofendido
– Eu li um artigo sobre outro inseto, uma espécie de cigarra, que só choca a
cada 17 anos. Um famoso biólogo da Universidade de Chicago diz acreditar e
achar que esses insetos desenvolveram isso como uma estratégia sofisticada de
sobrevivência. Ele diz que 17 anos é uma vida incomum. Se um predador tivesse
um ciclo de vida de seis anos, por exemplo, não encontraria as cigarras mais de
uma vez em cada século. Você tem que
admitir que é incrível como as espécies evoluem através estratégias tão
sofisticadas.
Não, não, não... – diz a
esposa - Espere um minuto – Você está
dizendo que esses insetos tiveram uma reunião onde eles se sentaram e
discutiram qual o melhor plano de sobrevivência? É isso? Um sugeriu dois anos,
mas outro discordou: “isso é muito comum, precisamos de algo incomum... como um
número ímpar como 17, por exemplo” – Então eles votaram e essa proposta
passou... levando em conta que o predador levava 6... – E completou ela – Agora me diz, mesmo que
eles chegassem a esse acordo, como iriam colocá-lo em prática?
O marido diz –
Obviamente não aconteceu assim. Mas os animais tem um mecanismo de
sobrevivência que usa as mutações... e uma capacidade de adaptação... e vão
melhorando a espécie.
A esposa então diz –
Isso é uma DECLARAÇÃO DE FÉ! NINGUÉM jamais observou uma espécie desenvolver
essas estratégias sofisticadas... NINGUÉM pode explicar COMO a espécie poderia
chegar a tal, mesmo que sua sobrevivência dependesse disso. Mas um cientista –
ele mesmo diz – acha que foi isso que aconteceu... talvez amanhã outro diga
outra coisa – e porque ele acha isso, devemos todos engolir. Isso exige MUITO
MAIS FÉ do que acreditar que algo com um design tão complexo – muito mais do
que aquela cama velha enferrujada – vem de um Criador consciente. Na verdade,
os evolucionistas tem que - e é o que
fazem – basear todo o seu sistema em um raciocínio circular – terminou a esposa
meio sem ar.
O marido franze a testa e pergunta – Como assim?
A esposa diz – Eles primeiro
assumem arbitrariamente que a ciência exclui um Deus que realmente tenha criado
o universo. Então eles concluem. “Tendo excluído Deus porque não o vemos, temos
que arranjar e encontrar uma explicação, que também não vemos e ninguém nunca
verá para a sofisticação racional que nos cerca na criação. Temos que fazer
isso, explicar com tudo aconteceu sem influência externa de um ser supremo.”
Eles só estão chegando a conclusão do que eles já tinham DECIDIDO NO INÍCIO –
daquilo que eles já assumiram. Isso não é chegar a uma conclusão de fato.
Para dizer a verdade
clara e racional – continua a esposa agora num fôlego só – as únicas pessoas
que podem acreditar na fantástica ideia da evolução, são aquelas que a priori,
já rejeitaram antes a evidência esmagadora de que este planeta e tudo o que tem
nele com um incrível design ( muito mais sofisticados do que podemos fazer com
nossa tecnologia mais sofisticada e altamente racional ) tem um Designer
incrivelmente inteligente. E elas tem que fazer isso acreditando contra toda
evidência no que nunca viram e nunca poderão ver e verificar. Como eu disse
antes, isso . exige MUITO MAIS FÉ.
O marido só balança a
cabeça e pensa continuando a caminhada na montanha, dando uma última olhada na cama velha enferrujada – minha esposa nunca vai entender a ciência. Se ela apenas
pudesse viver milhões, milhões e mais milhões de anos... então ela veria.






