A verdadeira fé é aquela que dá a Deus o lugar que Lhe é devido. E se dermos a Deus o Seu lugar devido, assumiremos o lugar que nos é próprio –– no pó. E o que pode trazer a criatura orgulhosa e auto-suficiente mais rápido ao pó senão uma visão da Divindade de Deus? Nada é tão humilhante para o coração humano como o verdadeiro reconhecimento da absoluta soberania de Deus. O principal problema é que muito do que é considerado fé, hoje, não passa de frágil sentimentalismo. A fé da Cristandade, neste século XX, é mera credulidade, e o “deus” de muitas das nossas igrejas não é o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, mas um mero fruto da imaginação, que mentes finitas possam entender, cujos caminhos sejam agradáveis ao homem natural (não nascido de novo), um “deus” totalmente “igual” (Salmos 50:21) àqueles que professam adorá-lo, um “deus” a respeito do qual quase não há mistério. Mas como é diferente o Deus que as Escrituras revelam! DEle é dito, Seus caminhos são “inescrutáveis” (Romanos 11:33). Para ser mais específico:
1. O “deus” moderno é completamente carente de poder.
A idéia popular, nos dias de hoje, é que a deidade é cheia de amigáveis intenções para com os homens, mas que Satanás está impedindo que se lhes faça algum bem. Não é da vontade de Deus, assim nos dizem, que haja guerras, pois as guerras são algo que os homens são incapazes de reconciliar com suas idéias da misericórdia divina. Então, a conclusão é que todas as guerras são do Diabo. Pragas e terremotos, fomes e furacões não são enviados por Deus, mas são atribuídos somente às causas naturais. Afirmar que o Senhor Deus enviou a recente epidemia de gripe (na época, matava –– Nota do Editor) como um golpe de julgamento, iria chocar a sensibilidade da mente moderna. Coisas como estas causam dor a “deus” pois “ele” NÃO deseja senão a felicidade de todos.
2. O “deus” moderno é completamente carente de sabedoria.
A crença popular é que Deus ama a todos, e que é da Sua vontade que cada filho de Adão seja salvo. Mas, se isto for verdade, Ele está estranhamento carecendo de sabedoria, pois Ele sabe muito bem que, sob as condições existentes, a maioria se perderá.
3. O “deus” moderno é carente de santidade.
Que o crime merece punição é aceito em parte, embora cada vez mais uma crença esteja ganhando terreno: a de que o criminoso é realmente mais objeto de pena do que de censura, e que ele precisa de educação e reforma ao invés de punição. Mas que o PECADO –– tanto pecados em pensamentos como em atos, pecados de... (Para continuar clique aqui).
1. O “deus” moderno é completamente carente de poder.
A idéia popular, nos dias de hoje, é que a deidade é cheia de amigáveis intenções para com os homens, mas que Satanás está impedindo que se lhes faça algum bem. Não é da vontade de Deus, assim nos dizem, que haja guerras, pois as guerras são algo que os homens são incapazes de reconciliar com suas idéias da misericórdia divina. Então, a conclusão é que todas as guerras são do Diabo. Pragas e terremotos, fomes e furacões não são enviados por Deus, mas são atribuídos somente às causas naturais. Afirmar que o Senhor Deus enviou a recente epidemia de gripe (na época, matava –– Nota do Editor) como um golpe de julgamento, iria chocar a sensibilidade da mente moderna. Coisas como estas causam dor a “deus” pois “ele” NÃO deseja senão a felicidade de todos.
2. O “deus” moderno é completamente carente de sabedoria.
A crença popular é que Deus ama a todos, e que é da Sua vontade que cada filho de Adão seja salvo. Mas, se isto for verdade, Ele está estranhamento carecendo de sabedoria, pois Ele sabe muito bem que, sob as condições existentes, a maioria se perderá.
3. O “deus” moderno é carente de santidade.
Que o crime merece punição é aceito em parte, embora cada vez mais uma crença esteja ganhando terreno: a de que o criminoso é realmente mais objeto de pena do que de censura, e que ele precisa de educação e reforma ao invés de punição. Mas que o PECADO –– tanto pecados em pensamentos como em atos, pecados de... (Para continuar clique aqui).
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