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    Autenticidade - Fundamentos da Fé Cristã.


    “Prata de refugo” (Jr 6.30)
    “Nada, senão folhas” (Mc 11.13)
    “Na amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade” (I Jô 3.18)
    “Que tens nome de que vives e estás morto” (Apc 3.1)

    Se declaramos ser cristãos, procuremos ter certeza de que nosso cristianismo é VERDADEIRO. O Cristianismo verdadeiro não é algo externo a nós mesmos ou temporário; é interno, firme, vivo e duradouro. Sabemos a diferença entre o ouro puro e o barato, entre algo que é genuíno e sua imitação. Pensemos nisto enquanto meditamos sobre nosso cristianismo. Você tenciona que seu cristianismo lhe dê conforto nesta vida e esperança na hora da morte e deseja suportar o teste do julgamento de Deus? Então, peço-lhe que pare e considere se o seu cristianismo é semelhante ao ouro maciço ou se é apenas uma imitação.

    1. Nosso Cristianismo deve ser Verdadeiro

    Quero começar mostrando-lhe como é importante que seu cristianismo seja verdadeiro. Talvez você imagine que há pouco perigo em não ser ele genuíno. Se pensa assim, você está errado, pois a Bíblia freqüentemente nos recorda que isto é muito perigoso.

    Olhe para as parábolas contadas por nosso Senhor Jesus Cristo. Observe quantas delas referem-se ao contraste entre o verdadeiro cristão e o cristão aparente – por exemplo, as parábolas do semeador, do joio , das bodas e das dez virgens, entre outras (Mt 13.1-43; 22.1-14; Mt 25.1-13). Estas mostram o perigo de um cristianismo superficial e não-genuíno.

    Note a linguagem que nosso Senhor Jesus Cristo usou a respeito dos escribas e fariseus. Oito vezes, em um só capítulo, utilizando uma linguagem assustadora, Ele os denunciou como hipócritas (Mt 23). Falando de forma tão severa, o Senhor Jesus nos ensinou quão abominável é, aos olhos de Deus, a falsidade.

    Atente para o espantoso fato de que a quase toda graça cristã verdadeira corresponde uma situação não-genuína, descrita na Palavra de Deus. Existe falso arrependimento, pois Saul, Acabe, Herodes... o tiveram e nunca foram salvos. Existe fé não-genuína – foi o caso de Simão, em Samaria, pois seu coração não era reto diante de Deus. Existe santidade não-genuína; o rei Joás parecia santo e bom, mas apenas enquanto o sacerdote Joiaida estava vivo. Existe amor não-genuíno, pois o apóstolo João nos alerta: “Não amemos de palavra, nem de língua, mais de fato e de verdade”. Existe oração não-genuína, pois nosso Senhor condenou o pecado dos fariseus, os quais, por aparência e presunção faziam longas orações.

    Certamente tudo isso deve nos fazer pensar. Quanto cuidado devemos tomar para termos certeza de que o NOSSO CRISTIANISMO é real...
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