DEVOCIONAIS
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LOUCURA - (Martinho Lutero )
Leia em sua Bíblia: Atos 2.5-13
O Evangelho é loucura
“Outros, porém, zombando, diziam: Estão embriagados”. (v. 13)
Certa vez, no dia de pentecoste, Cristo deu o Espírito Santo a seus discípulos de forma visível, quando apareceram distribuídas entre eles línguas como de fogo, eles passaram a falar em muitas línguas, expulsaram demônios, curaram doentes, etc.
Hoje, porém – e vai ser assim até o fim do mundo – ele não mais dá o Espírito Santo e seus dons da mesma maneira. Hoje, ele dá o Espírito Santo e seus dons a seu povo de forma invisível e sem grandes manifestações externas.
Agora, porém, da mesma forma como a razão humana não acredita que Cristo venceu e aprisionou todos os nossos inimigos, o pecado, a morte, etc., assim ela também não acredita que Cristo distribui dons entre os homens. Porque quando os apóstolos receberam o Espírito Santo no dia de pentecostes, falaram em outras línguas, foram e pregaram em Jerusalém, na Judéia, em Samaria, e depois, por ordem de Cristo, foram para o mundo inteiro, quem acreditou que eles estavam certos da cabeça? Na verdade, seus próprios compatriotas, os judeus, disseram que eles estavam loucos e cheios de vinho doce, que estavam possessos e cheios de demônios. E,assim, tanto judeus quanto gentios os mataram como blasfemos, charlatães e agitadores malvados.
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Leia em sua Bíblia: Atos 2.5-13
O Evangelho é loucura
“Outros, porém, zombando, diziam: Estão embriagados”. (v. 13)
Certa vez, no dia de pentecoste, Cristo deu o Espírito Santo a seus discípulos de forma visível, quando apareceram distribuídas entre eles línguas como de fogo, eles passaram a falar em muitas línguas, expulsaram demônios, curaram doentes, etc.
Hoje, porém – e vai ser assim até o fim do mundo – ele não mais dá o Espírito Santo e seus dons da mesma maneira. Hoje, ele dá o Espírito Santo e seus dons a seu povo de forma invisível e sem grandes manifestações externas.
Agora, porém, da mesma forma como a razão humana não acredita que Cristo venceu e aprisionou todos os nossos inimigos, o pecado, a morte, etc., assim ela também não acredita que Cristo distribui dons entre os homens. Porque quando os apóstolos receberam o Espírito Santo no dia de pentecostes, falaram em outras línguas, foram e pregaram em Jerusalém, na Judéia, em Samaria, e depois, por ordem de Cristo, foram para o mundo inteiro, quem acreditou que eles estavam certos da cabeça? Na verdade, seus próprios compatriotas, os judeus, disseram que eles estavam loucos e cheios de vinho doce, que estavam possessos e cheios de demônios. E,assim, tanto judeus quanto gentios os mataram como blasfemos, charlatães e agitadores malvados.
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DEUS ESCOLHEU - (C. H. Spurgeon )
“Escolheu para nós a nossa herança” Sal 47:4
Filho de Deus, se a herança que te cabe agora é insignificante, está feliz porque assim é. Podes estar seguro que é o que melhor te serve neste momento. Sabedoria suprema, aquela que não erra, foi essa Quem ordenou que o teu lote fosse assim assegurado. Nem melhor nem mais seguro deve haver por agora.
Qualquer embarcação de grandes proporções deve poder navegar rio acima também; mas se encontra por ali um banco de areia, não passa onde uma pequena embarcação pode passar sem qualquer dificuldade. Se alguém por acaso perguntar “porque razão se desvia o capitão duma embarcação tão forte para a parte mais profunda do rio quando sobe a corrente?” A resposta desse homem sábio seria, sem qualquer dúvida: “para que tenha como chegar ao porto! Se não escolher meu caminho, não terei como lá chegar”.
Assim, sabendo e tendo em conta aquilo que pode e não pode fazer, tem como salvar tanto a sua embarcação, como também a sua própria vida. Então, caso o seu supremo Capitão experimentado não o desviasse tão sabiamente como o faz por vezes, para as partes mais profundas das águas onde se move, nas profundezas de todas as aflições onde ondas gigantescas se podem suceder uma à outra, que seria de si, cara embarcação? Muitas plantas morrem se colhem sol a mais – outras se apanharem de menos.
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O PARADOXO DO PODER - (Lloyd-John Oglivie)
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Marcos 15.25-32
“De igual modo os principais sacerdotes com os escribas, escarnecendo, entre si diziam: Salvou os outros, a si mesmo não pode salvar-se” (Mc 15.31)
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Pouco sabiam os principais sacerdotes haverem declarado o paradoxo central do poder espiritual. Pensavam haver exposto Jesus ao ridículo. Pelo contrário, expressaram a convicção mais profunda de Cristo acerca da vida.
É claro que Jesus podia ter salvo a si mesmo. Mas ele tinha vindo para salvar o mundo. Ele deu a sua vida em resgate por um povo cativo e pecador.
Um paradoxo se compõe de dois fatos aparentemente contraditórios e que devem ser conservados juntos como partes inseparáveis de uma verdade básica. A afirmação dos principais sacerdotes apresentou dois aspectos da vida que Cristo viveu e nos chamou a viver.
Devemos gastar a nós mesmos com os outros e confiar-nos a ele.
Durante toda esta semana da vida de Jesus, espantamo-nos em constatar que ele jamais se defendeu. Ele se preocupava com seus seguidores e com o cumprimento do plano de Deus e não com sua próprio segurança.
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