HISTÓRIA DO CRISTIANISMO
INTRODUÇÃO – Parte II
IV – A Organização da História da Igreja
A – Divisões da História da Igreja
Por uma questão de conveniência, a história da Igreja pode ser organizada a partir dos seguintes tópicos:
1 – O Elemento político envolve as relações entre a Igreja e o Estado, bem como o ambiente secular da Igreja. Ninguém poderá entender como se inverteu na política francesa a situação criada pela Constituição Civil do Clero em 1790 para a situação criada pela Concordata de Napoleão, em 1801, sem saber como Napoleão destruiu o elemento democrático da Revolução Francesa e criou um novo sistema autoritário em que a Igreja (Católica Romana) era a única a contar por ser a religião da “maioria dos franceses”. Uma compreensão das forças políticas, sociais, econômicas e artísticas em operação na história é essencial para quem vai interpretar a história da Igreja. Estas informações serão dadas quando forem apropriadas.
2 – A propagação da fé cristã não pode ser ignorada. Ela envolve o estudo de missões estrangeiras, missões nacionais e missões urbanas, além da história das estratégias adotadas na comunicação do Evangelho. A história de missões tem seus heróis e mártires e é parte integrante da história da Igreja. A natureza essencial do encontro pessoal na propagação do cristianismo e as possibilidades ilimitadas para um crente fiel e seu Senhor se evidenciam num estudo da propagação da fé.
3 – Esta propagação provocou, em muitas circunstâncias, a perseguição à Igreja, perseguição esta começada pelo estado político-eclesiástico judeu, organizada sob base imperial por Décio e Diocleciano, integrada ao sistema muçulmano e ressuscitada pelos estados totalitários de hoje.
O estudo das perseguições revela a afirmação de Tertuliano de que o sangue dos mártires é a semente da Igreja. Este capítulo da história da Igreja, longe de desencorajar, mostra que a Igreja deu seus grandes saltos nos períodos de perseguição ou imediatamente subseqüentes.
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Este artigo está no tópico – História do Cristianismo e da Teologia
INTRODUÇÃO – Parte II
IV – A Organização da História da Igreja
A – Divisões da História da Igreja
Por uma questão de conveniência, a história da Igreja pode ser organizada a partir dos seguintes tópicos:
1 – O Elemento político envolve as relações entre a Igreja e o Estado, bem como o ambiente secular da Igreja. Ninguém poderá entender como se inverteu na política francesa a situação criada pela Constituição Civil do Clero em 1790 para a situação criada pela Concordata de Napoleão, em 1801, sem saber como Napoleão destruiu o elemento democrático da Revolução Francesa e criou um novo sistema autoritário em que a Igreja (Católica Romana) era a única a contar por ser a religião da “maioria dos franceses”. Uma compreensão das forças políticas, sociais, econômicas e artísticas em operação na história é essencial para quem vai interpretar a história da Igreja. Estas informações serão dadas quando forem apropriadas.
2 – A propagação da fé cristã não pode ser ignorada. Ela envolve o estudo de missões estrangeiras, missões nacionais e missões urbanas, além da história das estratégias adotadas na comunicação do Evangelho. A história de missões tem seus heróis e mártires e é parte integrante da história da Igreja. A natureza essencial do encontro pessoal na propagação do cristianismo e as possibilidades ilimitadas para um crente fiel e seu Senhor se evidenciam num estudo da propagação da fé.
3 – Esta propagação provocou, em muitas circunstâncias, a perseguição à Igreja, perseguição esta começada pelo estado político-eclesiástico judeu, organizada sob base imperial por Décio e Diocleciano, integrada ao sistema muçulmano e ressuscitada pelos estados totalitários de hoje.
O estudo das perseguições revela a afirmação de Tertuliano de que o sangue dos mártires é a semente da Igreja. Este capítulo da história da Igreja, longe de desencorajar, mostra que a Igreja deu seus grandes saltos nos períodos de perseguição ou imediatamente subseqüentes.
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