Cristãos tem sido massacrados
sistematicamente, e respondendo ao massacre de centenas de cristãos durante os
ataques da Páscoa essa semana por terroristas islâmicos, vários proeminentes políticos
democratas esquerdistas escolheram emitir declarações que omitem
qualquer menção direta da identidade de fé das vítimas, ou seja, cristãos.
Obama disse o seguinte: "Os
ataques aos turistas e adoradores da Páscoa no Sri Lanka são um ataque à
humanidade. Em um dia dedicado ao amor, à redenção e à renovação, oramos pelas
vítimas e permanecemos com o povo do Sri Lanka".
Hillary Clinton seguiu literalmente o
mesmo roteiro: "Neste fim de semana sagrado para muitas religiões, devemos
nos unir contra o ódio e a violência. Estou orando por todos os afetados pelos
terríveis ataques de hoje aos turistas e adoradores da Páscoa no Sri
Lanka."
Vários outros democratas (
Esquerdistas ) se apegaram a essa mesma frase - "adoradores da
Páscoa". Se apenas um deles tivesse seguido esse caminho, talvez pudesse ser uma forma estranha de descrever o massacre aos cristãos neste
Domingo de Páscoa. Mas é simplesmente impossível acreditar que vários
democratas significativos ( os mais importantes - líderes ) pensariam
independentemente e inocentemente em se referir às vítimas cristãs de maneira
indireta e obscura – e não falando sobre atentado terrorista contra cristãos.
Eu sou cristão a vida toda, e o termo
"adoradores da Páscoa", ou algo parecido, é algo totalmente estranho
, mas de repente, virou expressão comum - “por pura coincidência” - na boca de
todos os líderes esquerdistas na América. Judeus comemoram a páscoa, é óbvio,
mas a grande maioria no mundo dos que celebram a páscoa são cristãos e o ataque
foi feito em igrejas cristãs... ataques feitos por muçulmanos.
Imagine um atentado contra muçulmanos
em que as pessoa se referissem simplesmente como ataques aos “observadores do
Ramadã” – esse termos vago. Isso nunca acontece ou aconteceu. O temor vago
nesse caso do ataque na Páscoa é totalmente proposital e geral nos líderes
esquerdistas Democratas. Eles simplesmente não podem dizer ataque e massacre
contra cristãos por serem cristãos. Por que ser tão vago sobre quem sofreu o
ataque a não ser que haja um motivo para não reconhecer explicitamente o grupo
atacado e vítima da barbárie em questão?
É a mesma razão pela qual você não
verá, os ataques sem fim a cristãos na África, por exemplo, serem rotulados de
cristofobia... mas qualquer coisa facilmente ser marcada e rotulada como
islamofobia.
Tanto Hillary Clinton quanto Obama
reagiram a um ataque há algumas semanas na Nova Zelândia de forma totalmente
diferente. O que eles disseram?
Obama disse: "Michelle e eu
enviamos nossas condolências ao povo da Nova Zelândia. Sofremos com vocês e a
COMUNIDADE MUÇULMANA. Todos nós devemos nos opor ao ódio em todas as suas
formas". Aqui é Comunidade Muçulmana e não “celebradores do Ramadã”. Mas
para eles é impensável falar sobre um ataque a cristãos só porque são cristãos.
Clinton disse: "Meu coração está
partido pela Nova Zelândia e pela COMUNIDADE MUÇULMANA global. Devemos
continuar a combater a perpetuação e a normalização da ISLAMOFOBIA e do racismo
em todas as suas formas. Os terroristas supremacistas brancos devem ser
condenados pelos líderes em todos os lugares. Seu ódio mortal deve ser
detido." Aqui ela fala em Comunidade Muçulmana e Islamofobia. Não é nada
vago, difuso ou confuso. É claro e direto.
Só hipócritas poderiam deixar de
notar o grande contraste entre essas declarações quando agora, 300 cristãos
foram massacrados no Domingo de Páscoa. Eles não são “Cristãos”, são
“adoradores da páscoa”. No que aconteceu na Nova Zelândia eles falam sobre
Terrorismo, Islamofobia, supremacistas brancos... Era de se esperar que agora
falassem no Massacre de Cristãos, Terroristas Islâmicos e Cristofobia. Mas
não...
Os cristãos são o grupo mais
perseguido do planeta. Em uma base mensal, centenas de cristãos são
assassinadas por sua fé, milhares estão trancados na prisão sem justa causa, e
dezenas de igrejas são queimadas ou vandalizadas na Europa, América e em todo
mundo. De fato, a coisa mais chocante sobre a tragédia dessa Páscoa é quão
rotineira ela tem se tornado. Foi apenas há dois anos que mais de cem cristãos
foram mortos em explosões nos cultos do Domingo de Ramos no Egito. Muitos
cristãos em várias partes do mundo sabem que estão com suas vidas em risco
quando se reúnem para culto e adoração. Há um massacre sistêmico de cristãos acontecendo
agora na África. Este é o fato - os cristãos não são apenas um
grupo que sofre violência, mas os mais vitimizados no mundo pela violência e
terrorismo – isto é extraordinariamente inconveniente para os esquerdistas, que
estruturaram toda a sua agenda em torno de sua narrativa de vitimização – mas
também em torno de ser anti-cristã. Ao contar, minorias raciais, mulheres,
homossexuais e muçulmanos como vítimas, enquanto os homens ( brancos ) e
cristãos como os maus. Os malvados da história... opressores... Essa dicotomia
seria descontroladamente desequilibrada e desarticulada se os cristãos fossem
admitidos na coluna das maiores vítimas de violência e atrocidades no mundo -
especialmente porque são frequentemente vítimas de terroristas muçulmanos.
Então, o esquerdismo nas grandes
mídias, nos seus maiores representantes e líderes políticos na América,
Europa... ignoram o genocídio dos cristãos. E sempre que podem – países e
agendas da ONU - promulgam políticas que tornam as coisas piores. E quando são
forçados a olhar um massacre contra cristãos como esse de Domingo, tornam tudo
vago com frases “adoradores da Páscoa”... deixando bem claro a sua hipocrisia
ilimitada. Sistematicamente cristãos são decapitados, explodidos, assassinados
de todas as formas possíveis pelo terrorismo islâmico. Mas você nunca verá esse
massacre constante de cristãos sendo rotulados pelo esquerdismo pelo que ele é.
Porque sendo o que são, os esquerdistas, na verdade não se importam. Os
cristãos são “os maus” e não vítimas para o esquerdismo. E como eles não se
importam, o esquerdismo olha para o massacre cristão como olham para o massacre
de crianças abortadas... usam termos vagos, porque no fundo, acham pouco.