Introdução
A curiosidade pelo passado é uma das características do homem, desde pessoas como o antiquário Nabonido da Caldéia até os arqueólogos e historiadores de hoje. Os cristãos nutrem um interesse especial pela história, porque os fundamentos da sua fé estão firmados na história. Deus fez-se homem e viveu no tempo e no espaço na pessoa de Cristo. O Cristianismo tem sido a mais global e universal de todas as religiões que surgiram no passado no Oriente Próximo e no Oriente Médio. Além disso, tem sido cada vez mais influente na história da raça humana. A história da igreja é, pois, um assunto de enorme relevância para o cristão que deseja estar informado sobre sua herança espiritual, para imitar os bons exemplos do passado, e evitar os erros que a igreja freqüentemente tem cometido.
I – Que é História da Igreja?
O substantivo alemão geschichte, uma forma de verbo geschelen, que significa acontecer, refere-se à história mais como evento do que como processo ou produto. Assim, história pode ser definida, primeiramente, como um acontecimento, um evento real, ou seja, que acontece no tempo e espaço como resultado da ação humana. Tal acontecimento é absoluto e objetivo e só pode ser conhecido direta e plenamente por Deus. Tal história não pode se repetir exatamente mais tarde em outro lugar. Paralelos e padrões podem aparecer para ó historiador, porque pessoas podem se comportar semelhantemente em tempos e locais diferentes e porque elas são pessoas que podem ser afetadas pelo bem ou pelo mal.
Informação a respeito de um acontecimento é um segundo significado para a palavra história. Esta informação sobre o passado, usualmente indireta, pode estar em forma de documento ou objeto relacionados ao acontecimento. Diferente do cientista que pode estudar seu material objetiva e diretamente, o historiador está subjetivamente limitado porque ele é uma parte do que estuda e tem de levar em consideração as ações de Deus no tempo e espaço, considerar o papel do homem na história como um agente livre, e compreender que seus dados são indiretos. A história como um agente livre, e compreender que seus dados são indiretos. A catedral de São Pedro em Roma, as catacumbas, uma bula papal e mosaicos na Ravena são exemplos de história como informação.
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Este artigo está no tópico – História do Cristianismo
A curiosidade pelo passado é uma das características do homem, desde pessoas como o antiquário Nabonido da Caldéia até os arqueólogos e historiadores de hoje. Os cristãos nutrem um interesse especial pela história, porque os fundamentos da sua fé estão firmados na história. Deus fez-se homem e viveu no tempo e no espaço na pessoa de Cristo. O Cristianismo tem sido a mais global e universal de todas as religiões que surgiram no passado no Oriente Próximo e no Oriente Médio. Além disso, tem sido cada vez mais influente na história da raça humana. A história da igreja é, pois, um assunto de enorme relevância para o cristão que deseja estar informado sobre sua herança espiritual, para imitar os bons exemplos do passado, e evitar os erros que a igreja freqüentemente tem cometido.
I – Que é História da Igreja?
O substantivo alemão geschichte, uma forma de verbo geschelen, que significa acontecer, refere-se à história mais como evento do que como processo ou produto. Assim, história pode ser definida, primeiramente, como um acontecimento, um evento real, ou seja, que acontece no tempo e espaço como resultado da ação humana. Tal acontecimento é absoluto e objetivo e só pode ser conhecido direta e plenamente por Deus. Tal história não pode se repetir exatamente mais tarde em outro lugar. Paralelos e padrões podem aparecer para ó historiador, porque pessoas podem se comportar semelhantemente em tempos e locais diferentes e porque elas são pessoas que podem ser afetadas pelo bem ou pelo mal.
Informação a respeito de um acontecimento é um segundo significado para a palavra história. Esta informação sobre o passado, usualmente indireta, pode estar em forma de documento ou objeto relacionados ao acontecimento. Diferente do cientista que pode estudar seu material objetiva e diretamente, o historiador está subjetivamente limitado porque ele é uma parte do que estuda e tem de levar em consideração as ações de Deus no tempo e espaço, considerar o papel do homem na história como um agente livre, e compreender que seus dados são indiretos. A história como um agente livre, e compreender que seus dados são indiretos. A catedral de São Pedro em Roma, as catacumbas, uma bula papal e mosaicos na Ravena são exemplos de história como informação.
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